PATENTES FARMACÊUTICAS: o paradoxo entre o direito de propriedade intelectual e o direito à saúde em tempos de pandemia
Resumo
O presente artigo tem por objetivo relacionar os direitos sobre a propriedade intelectual, no que tange às patentes farmacêuticas e o direito à saúde. Inevitavelmente a capacidade inventiva humana se tornou objeto de mercado, culminando em diversos tratados internacionais para regulá-lo. No entanto, o olhar mercadológico das patentes pode ser nocivo quando se trata de fármacos, uma vez que se contrapõe à saúde coletiva, sobretudo em tempos de crise. Outrossim, o presente trabalho analisará os diversos tratados sobre este tema, e como essas normas podem coexistir com o direito à saúde tendo em vista as necessidades do mercado.
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